MAHATMA, GRANDE ALMA PERDIDA


“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” – I João 4.1 (ACF).
O que alguém faria, se encontrasse um homem idoso seminu caminhando pela rua, que estivesse incrivelmente ansioso em contar a quantidade de vezes que defeca durante o dia e fosse viciado em perversão sexual? Poderia tê-lo como um santo? Para alguém com o mínimo de esclarecimento Bíblico isso seria impossível. Um dos mais populares mestres do reavivalismo pagão, que tem crescido e se desenvolvido no Ocidente com a propagação dos ensinos da Nova Era, é a figura esquálida e seminua de Mohandas Karamchand Gandhi, ou simplesmente Mahatma Gandhi. Ele é idolatrado como um dos mais elevados mestres espirituais da modernidade. Os praticantes da Nova Era consideram-no o santo Mahatma, que significa “grande alma”, uma reencarnação de muitos mestres antigos e um modelo do homem espiritual e político que precisa se levantar urgentemente para reger a humanidade em uma nova religião mundial, conduzindo a todos à uma derradeira realidade de paz e harmonia entre a raça humana.A verdade histórica, porém, demonstra que Gandhi era na verdade uma grande alma atormentada por seus muitos pecados. No livro Gandhi, Ambição Nua (publicado no Brasil pela Editora Geração em 2012), o historiador Jad Adams descortina fatos históricos de como Gandhi se tornou um símbolo político da independência da Índia ao mesmo tempo em que destruiu sua própria família. Jad Adams descreve Gandhi como alguém  que cria na reencarnação e na definição de castas, mas que mudava constantemente de opinião zombava de Jesus Cristo e do cristianismo, era viciado em sexo, purificação através de dietas alimentares e limpeza intestinal, foi admirador de Hitler e baseou sua vida na ambiciosa busca por auto-redenção espiritual. Sua inconsistência doutrinária era absurda, mesmo para um líder Hindu. Adams diz que Gandhi em 1920 afirmou que a “proibição de casar e comer entre pessoas da mesma casta é essencial”, depois em 1930mudou de opinião afirmando que a “restrição de casar e comer entre pessoas da mesma casta não faz parte da religião Hindu” e, na década de 1940 já dizia que “definitivamente, eu não aprovo casamento entre pessoas da mesma casta” (Jad Adams,Ambição Nua, p. 16).Gandhi buscou livrar-se do Mosksha, que é o termo para a libertação do ciclo de renascimento e morte definido pela doutrina da reencarnação nas religiões pagãs. A real ambição de Gandhi não foi a de conseguir justiça ou a independência para a Índia, “o objetivo de Gandhi nada mais era do que a perfeição espiritual” (Ambição Nua, p. 19).Ele se casou aos 13 anos com uma menina da mesma idade, ritual exigido pela tradição Hindu, o que o transformou em um viciado em sexo. Sua esposa não teve permissão de freqüentar a escola. Adams explica que em sua autobiografia Gandhi confessa que quando jovem chegou “a fumar, a roubar, a comer carne de porco, a praticar sexo”, mas jamais menciona qualquer arrependimento desses atos. Para Gandhi apenas a interrupção da prática destes desvios e a busca por santidade pessoal seriam suficientes para que ele encontra-se redenção em si mesmo. Gandhi, porém, jamais se “curou” de suas perversões. Por conta destes padrões distorcidos de espiritualidade, Gandhi admirava Hitler por que ele “era um vegetariano nacionalista, não fumava, não bebia e tinha um forte sentido de sua missão pessoal”. A opinião de Gandhi era a de que Hitler estava “demonstrando uma habilidade surpreendente” e parecia estar “ganhando suas vitórias sem muito derramamento de sangue”, opinião típica da mentalidade hinduque rejeita a realidade imediata e se aliena. Em uma carta escrita a Hitler em Dezembro de 1940 ele a inicia chamando Hitler de “Caro Amigo”! ( Ambição nua, p. 338-339).Embora Gandhi afirmasse que “as pessoas poderiam tornar -se como Jesus ao controlar os apetites desregrados do corpo”, ele na verdade praticou adultério, sexo com a própria sobrinha e era “confortado pelo contato de quatro jovens mulher e deitadas ao seu lado”. Além disso, Gandhi “costumava ter mulheres ao seu redor enquanto desempenhava suas necessidades físicas” ( Ambição nua, p. 377). De fato, Gandhi usava sua perversão sexual como razão para defender a doutrina da castidade quando aparecia em público!Quando ele cometeu adultério com uma mulher chamada Kanchan, esposa de um de seus seguidores, obrigando-a a dormir com ele, Gandhi teria se justificado da seguinte maneira: “Abha dormiu comigo três noites. Kanchan dormiu comigo apenas uma noite. O fato de Vina vir a dormir comigo pode ser chamado de acidente... O caso de Kanchan foi meio trágico...” ( Ambição nua, p. 376). Gandhi nunca respondeu com qualquer sinal de arrependimento e contrição, mas apenas buscava purificar seu espírito através da realização de obras. Sua alegada “santidade” apenas “referia-se à sua ida diária ao templo. “Mantendo tanto a limpeza, espiritual, quanto a corporal por meio de rituais ao banhar-se e ao defecar;” (Ambição nua, p. 24)


Do pastor Missionário Batista Fundamentalista
Miguel Angelo


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