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O maior conforto do cristão é saber, existencialmente e por revelação, que sua bastardia terminou; não é "pessoa de rua", sem lar, sem paternidade, sem segurança, sem perspectiva para o futuro. Agora, é filho de Deus, herdeiro do Reino dos céus, protegido pela graça de seu Pai. E isto lhe dá, pelas Escrituras Sagradas e pelo Espírito Santo, que nele habita, a certeza da vida eterna e uma vontade irresistível de proclamar a bênção recebida a todas as pessoas com as quais se encontrar. Ser de Cristo é, para o crente verdadeiro, o maior, inigualável e insuperável consolo que a misericórdia de Deus lhe propiciou.
O crente não se pertence, é propriedade exclusiva de Cristo, por ele regenerado, protegido e dirigido. O trânsito do servo de Deus por este mundo, ele sabe, é muito curto e irrepetível, embora trabalhoso e, em alguns momentos, extremamente penoso. Tudo, porém, suporta com amor, esperança e fé, sabendo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória do mundo vindouro (Rm 8:18-19).
Autor Desconhecido
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