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Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33
Jesus venceu o mundo, não lutando, revidando ou escapando dele, mas submetendo-se totalmente aos desígnios do Pai, sofrendo em sua carne os malefícios que este mundo cruel reservava para Ele.
Eis o segredo de uma vitória absoluta, legítima e incontestável vinda de Deus.
Venceu, não se corrompendo com propostas fáceis, levando bofetadas, cuspidas, sofrendo toda espécie de calúnias e afrontas, traição de seus próprios discípulos, tendo fome, sede, sentindo dor, frio, chorando, dormindo de favor na casa dos outros, sendo abandonado pelos seus e rejeitado até por sua família.
Tantas outras agruras sofreu, sem ter feito nada para evitá-las. Apenas cria na soberania do seu Pai Eterno e nos propósitos divinos em cada dificuldade sofrida.
A grande vitória dele, não foi ter vencido os obstáculos, no sentido de evitá-los ou sobrepujá-los, como sempre convenientemente queremos que aconteça. O êxito dele foi não ter o "livramento" delas, mas mesmo sofrendo todas as situações, por dentro permaneceu inabalável. Conseguiu, mesmo com dor e sangue na cruz, ainda sentir compaixão da multidão, de um reles ladrão, de uma mãe que viria a ficar desamparada e ter a fé que, mesmo com a vida no seu fim, nos últimos suspiros de seus pulmões e já nas últimas batidas de seu coração, seu Pai, embora até mesmo não mais o sentindo, o receberia assim que fechasse os olhos para esta existência.
Não busques, se queres crescer com Deus e louvar o seu nome, livrares-te das agruras e dificuldades, mas busca, apesar de vivê-las, não te deixares abater o espírito e continuar em fidelidade, demonstrando o quanto te importa ser fiel e devoto a Deus, apesar das circunstâncias, tal qual Cristo nos amou até as últimas consequências.
A grande vitória não está na medalha do reconhecimento dos homens, diante do que julgam ser o primeiro lugar, mas na coroa recebida por Deus, que em sua lógica diferentíssima da nossa, considera os últimos como primeiros e os primeiros como os últimos.
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33
Jesus venceu o mundo, não lutando, revidando ou escapando dele, mas submetendo-se totalmente aos desígnios do Pai, sofrendo em sua carne os malefícios que este mundo cruel reservava para Ele.
Eis o segredo de uma vitória absoluta, legítima e incontestável vinda de Deus.
Venceu, não se corrompendo com propostas fáceis, levando bofetadas, cuspidas, sofrendo toda espécie de calúnias e afrontas, traição de seus próprios discípulos, tendo fome, sede, sentindo dor, frio, chorando, dormindo de favor na casa dos outros, sendo abandonado pelos seus e rejeitado até por sua família.
Tantas outras agruras sofreu, sem ter feito nada para evitá-las. Apenas cria na soberania do seu Pai Eterno e nos propósitos divinos em cada dificuldade sofrida.
A grande vitória dele, não foi ter vencido os obstáculos, no sentido de evitá-los ou sobrepujá-los, como sempre convenientemente queremos que aconteça. O êxito dele foi não ter o "livramento" delas, mas mesmo sofrendo todas as situações, por dentro permaneceu inabalável. Conseguiu, mesmo com dor e sangue na cruz, ainda sentir compaixão da multidão, de um reles ladrão, de uma mãe que viria a ficar desamparada e ter a fé que, mesmo com a vida no seu fim, nos últimos suspiros de seus pulmões e já nas últimas batidas de seu coração, seu Pai, embora até mesmo não mais o sentindo, o receberia assim que fechasse os olhos para esta existência.
Não busques, se queres crescer com Deus e louvar o seu nome, livrares-te das agruras e dificuldades, mas busca, apesar de vivê-las, não te deixares abater o espírito e continuar em fidelidade, demonstrando o quanto te importa ser fiel e devoto a Deus, apesar das circunstâncias, tal qual Cristo nos amou até as últimas consequências.
A grande vitória não está na medalha do reconhecimento dos homens, diante do que julgam ser o primeiro lugar, mas na coroa recebida por Deus, que em sua lógica diferentíssima da nossa, considera os últimos como primeiros e os primeiros como os últimos.
Jair Barreto
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