O nome real de Martin Luther King Jr. era Michael King Jr. Porém seu pai decidiu trocar o nome Michael por “Martin Luther” King Jr., mas nunca houve qualquer mudança legal no seu nome. Michael King Jr. nasceu e morreu como Michael King Jr.
De acordo com a Christianity Today, “nenhum cristão teve papel mais proeminente no século 20 nos mais importantes movimentos de justiça social”. Isto é uma tragédia! Poucos cristãos estão cônscios dos males e da verdadeira personalidade de Luther King. King era um impostor como você verá claramente neste artigo.
Martin Luther King não foi um cristão. King fez propaganda de um evangelho social e ecumenico, mas King certamente não pregou o Evangelho de Jesus Cristo.
Muitas das doutrinas de King saíram do campo esquerdista ateísta. Ele negava a ressurreição corpórea de Cristo e acreditava que espiritualidade poderia ser alcançada através de “experiências religiosas” como ele as denominava.
MARTIN LUTHER KING JR. FOI UM COMUNISTA!
Algumas pessoas afirmam que Martin Luther King não foi um comunista, mesmo que ele tenha feito o possível para promover a agenda comunista. Martin Luther King era ligado a 60 organizações comunistas. Ele abertamente incitava a violência sob a bandeira de “não violência”. King levava uma vida sexual bizarra em que incluía atos de chocante perversão. Em 31 de janeiro de 1977, Coretta Scott King, esposa de King, uma sofredora, mas conivente, obteve em uma corte federal americana uma ordem de selar por 50 anos 845 páginas de gravações do FBI sobre seu marido, “porque a publicação disto destruirá sua reputação!” (ela disse). Todavia, o congresso americano votou a favor de fazer feriado nacional em memória do nascimento de King. [Talvez por querer limpar um pouco a sua manchada imagem de racistas perante o mundo].
A história de vida de Martin Luther King é chocante e vergonhosa do começo ao fim. Ele nasceu com o nome de Michael King em 15 de janeiro de 1929. Em 1935 seu pai, que era pastor, o “Daddy King” (papai King), decidiu por conta própria trocar o seu nome para Martin Luther em homenagem ao reformador alemão. Extremamente, o pai de King anunciou para sua congregação que dali em diante seu filho seria chamado de Martin Luther King Jr. Mostrando que as contradições já o acompanhavam do lar, “Daddy King” nunca se preocupou em legalizar este ato. Deste modo, o nome verdadeiro de seu filho é Michael King! O feriado nacional deveria ser chamado dia de “Michael” King!
Contradizendo o conhecimento popular, não foram alguns “direitistas” que tinham o escritório e quarto de hotel de King grampeado. Esta ordem tinha sido autorizada pelo então procurador do governo americano, general Bobby Kennedy em 10 de outubro de 1963. Evidências provaram que King estava sob ordens diretas de espiões soviéticos e financiado pelo partido comunista. As escutas clandestinas autorizadas pelo então presidente Kennedy, continuaram por cinco anos e também fizeram revelações chocantes sobre as práticas sexuais de King.
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